Pão Nosso:: Primeiro teste e mãos na massa

Falei no post anterior que estou trabalhando no setor da panificação em BH, e que o universo da Panificação tem ficado cada vez mais evidente e bonito para mim. 
Acabou que não resisti e comprei o livro do Luiz Américo Camargo, Pão Nosso, que é da editora Panelinha que eu confio.
O livro é para produção de pães artesanais em casa, com levain, que é o fermento natural.
Mas a gente tem que começar devagarzinho, não precisa de pressa e nem de atropelos, resolvi começar pelo simples, sem uso de fermento, pouca sova, e sem forno. O pão, intitulado Pão da Hora é a receita mais prática e simples para uma refeição rápida, gostosa e com gostinho de homemade.
Comecei a desbravar o livro ainda sem seguir os conselhos do autor, além de não ter todo o equipamento necessário, colheres medidoras, balanças e outros itens necessários a receita foi no olhômetro mesmo, na base dos cálculos do marido, convertendo mililitros em gramas e outras coisas loucas.
O dia que fiz esse pão não poderia ser melhor, havíamos visitado a Olimpíadas do Conhecimento na mesma tarde, sai de lá deslumbrada com a estrutura e com os meninos do setor de panificação e suas esculturas com pães, tudo maravilhoso!
A empolgação foi tanta que assim que cheguei em casa, coloquei a mão na massa, e no tempo de descanso da massa, fiquei folheando o livro Pão Nosso e namorando o meu próximo teste!
Como primeiro teste a massa não ficou redondinha como deveria, e o amore chamou os pães de tortilhas e mandou pra dentro!
Primeiro desafio completo, agora é mãos a massa!


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